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Quanto tempo temos?

Poema de Regina Freitas Silveira lido por Bolivar Gomes de Almeida. O poema faz parte do livro “28 calcinhas no Varal”.

O tempo

Um dia acordou criança.  No outro seu corpo rangia. No meio do tempo, manchas, cicatrizes e risos O caminho foi leve por fora às vezes dolorido por dentro Nada a se queixar que não fosse… O tempo

Et J’ai Pleuré

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Por quê J’ai Pleuré e não eu chorei? Porque me parece, que a dor em Francês se mostra mais romantizada, com certeza chorar em Paris deve ser menos doloroso com todo o cenário ao nosso… Et J’ai Pleuré